adsflkjasçlfkjaçsfdjkçaskdfj askdjflasçldfkjçasdfk sadkfjhlaskdfhaskjhdflaskj
Uma conquista da Empresa Júnior e uma vitória para a Universidade O resumo da história… A Empresa Júnior MAXIMUS Júnior Consultoria Contábil e Econômica, vinculada à Universidade Federal do Amazonas (UFAM), encontrava-se inativa, com pendências financeiras e operacionais que ameaçavam sua continuidade. Para reverter esse cenário, os estudantes Hérica Rodrigues e Maximus Stoitov, uniram-se ao Departamento de Empreendedorismo e Habitat de Inovação (DEMPHI), Departamento de apoio ao empreendedorismo universitário, situado na Pró-Reitoria de Inovação Tecnológica (PROTEC). Sob a liderança do Diretor Jhones Monte (DEMPHI), foram elaborados documentos estratégicos, ofertado treinamento em gestão e apoio técnico na captação de serviços. Essa iniciativa gerou caixa necessário para quitar dívidas e reativar as operações da empresa. Este caso, possibilitou que a DEMPHI, por meio de uma pesquisa, identificasse um desafio estrutural para as Empresas Juniores (EJs) da UFAM: a impossibilidade de registrar endereço fiscal devido à restrição de CNPJ em área de preservação permanente. Diante deste cenário, Jhones Monte afirma: Como contador, constatei que a regularização era viável mediante um processo de viabilidade técnica, desde que alinhado à legislação ambiental e urbanística. Para resolver o impasse, a DEMPHI propôs o uso do Termo de Permissão de Uso de Espaço Físico Não Remunerado, instrumento jurídico baseado no Art. 18 da Resolução 20/2018 da UFAM. O termo – que exigia assinatura do(a) Diretor(a) da Unidade Acadêmica vinculada – garantiria segurança jurídica para a alteração do endereço fiscal. Contudo, persistiam obstáculos: a resistência de Unidades em ceder espaços e a complexa burocracia na Prefeitura de Manaus. Foi então que o Professor Jorge Moura Barros, comprometido com o sucesso da MAXIMUS Júnior, liderou a superação desses desafios. Após assegurar um espaço físico na Unidade Acadêmica da Faculdade de Estudos Sociais, estruturou o local e conduziu pessoalmente os trâmites na Prefeitura. O esforço resultou em um marco histórico: em 2025, a MAXIMUS Júnior tornou-se a primeira Empresa Júnior com endereço fiscal regularizado dentro da UFAM. Benefícios da Conquista: Redução de custos com endereços externos; Agilidade operacional no recebimento de documentos; Credibilidade institucional perante clientes; Acesso a infraestrutura universitária (laboratórios, redes acadêmicas); e Fortalecimento do vínculo com a UFAM. A conquista da MAXIMUS Júnior estabeleceu um precedente jurídico decisivo para todas as Empresas Juniores da UFAM, consolidando o Termo de Permissão da DEMPHI como modelo oficial. Esse instrumento tornou-se uma ferramenta replicável em toda a Universidade, sintetizando três pilares essenciais: suporte contábil especializado, compromisso das Unidades Acadêmicas e sólida base legal respaldada pelo Art. 18 da Resolução 20/2018. Mais que uma vitória isolada, esse marco simboliza a sinergia transformadora entre estudantes, entidades de apoio como a DEMPHI e a própria UFAM – convertendo um desafio estrutural, em alicerce permanente para a sustentabilidade das EJs na Amazônia. Hoje, essa herança é impulsionada por uma nova liderança comprometida. Sob a gestão da Diretora Executiva Alana Giovana e pelo Vice Diretor Christian Alexandre, a MAXIMUS Júnior não apenas mantém sua operacionalidade, mas expande projetos inovadores. Sua atuação proativa fortalece o posicionamento da empresa como referência em empreendedorismo universitário na UFAM, combinando inovação, impacto social e sustentabilidade. Qual sua motivação para continuar atuando junto a estruturação e reestruturação das Empresas Juniores na UFAM? Minha principal motivação é acreditar no potencial transformador do empreendedorismo universitário como ferramenta de formação prática, desenvolvimento de lideranças e geração de impacto social. “As Empresas Juniores representam um ambiente único, onde estudantes podem aplicar seus conhecimentos em situações reais, desenvolver competências essenciais e assumir protagonismo em suas trajetórias acadêmicas e profissionais”. “Ao atuar na estruturação e reestruturação das EJs da UFAM, vejo a oportunidade de contribuir para a construção de ecossistemas mais sustentáveis, inovadores e integrados com a realidade. É um compromisso com o futuro dos nossos alunos, com a valorização da universidade pública e com a promoção de soluções que impactem positivamente a sociedade. Quando vejo estudantes, como a Hérica e o Maximus, chegando à DEMPHI com uma empresa inativa – cheios de dúvidas, mas cheios de sonhos – enxergo neles um futuro. A motivação não é só técnica, é profundamente humana. Por outro lado, tenho grande esperança em contribuir para motivação dos vestibulandos e que as EJs sejam um atrativo para a escolha da UFAM na graduação. Sendo um atrativo, poderá contribuir para reduzir a evasão dos alunos”. O que você gostaria de deixar como legado na Universidade? Gostaria de deixar como legado, a consolidação de uma cultura universitária que valorize o protagonismo estudantil, a inovação colaborativa e a conexão entre conhecimento acadêmico e desafios do mundo real. “Mais do que estruturas formais, desejo deixar ferramentas replicáveis, modelos de gestão sustentáveis e uma rede de apoio consolidada, que permita às novas gerações de estudantes ousar, empreender e transformar.Se cada estudante que passou por uma EJ puder afirmar que a UFAM foi o espaço onde aprendeu a liderar com propósito, colaborar com ética e inovar com responsabilidade, então meu papel como servidor, mentor e articulador terá valido a pena”. E as perspectivas futuras? Minha perspectiva é que a UFAM seja referência em empreendedorismo universitário na Amazônia. Que nossa Universidade seja reconhecida, não só pela pesquisa acadêmica, mas por formar empreendedores que transformam a Região. Que uma Empresa Júnior de Biologia desenvolva bioativos com comunidades ribeirinhas; que uma de Direito ou de Administração assessore microempreendedores da periferia. E que meu legado não seja medido por documentos, mas por histórias: A estudante que fundou um negócio após liderar uma EJ; O professor que virou parceiro de inovação; A empresa que nasceu em uma sala cedida pelo Termo que criamos. A atuação cotidiana e os desafios diários nos fazem pensar na caminhada e no quanto podemos contribuir para um mundo melhor. E você, conhece a história de alguém que fez algo para resolver uma dor ou um problema? Conta ai… Em breve contaremos a história da Maximus Júnior sob o ponto de vista dos integrantes da Empresa Júnior. Aguarde! Texto: Jhones MonteEdição: Lúcia Martins